EU SOU POBRE, POBRE, POBRE
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
EU SOU POBRE, POBRE, POBRE
DE MARRÉ, DECI...
EU SOU RICO, RICO, RICO
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
EU SOU RICO, RICO, RICO
DE MARRÉ, DECI...
EU SOU POBRE, POBRE, POBRE
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
EU SOU POBRE, POBRE, POBRE
DE MARRÉ, DECI...
QUERO UMA DE SUAS FILHAS
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
QUERO UMA DE SUAS FILHAS
DE MARRE DECI
ESCOLHEI A QUAL QUISER
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
ESCOLHEI A QUAL QUISER
DE MARRÉ DECI
EU QUERO A MARIA
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
EU QUERO A MARIA
DE MARRÉ DECI
QUAL OFÍCIO DAIS A ELA
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
QUAL OFÍCIO DAIS A ELA
DE MARRÉ DECI
DOU OFÍCIO DE LAVADEIRA
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
DOU OFÍCIO DE LAVADEIRA
DE MARRÉ DECI
ESTE OFÍCIO É PRA VOCÊ
QUE NÃO TEM O QUE FAZER
ESTE OFÍCIO É PRA VOCÊ
DE MARRÉ DECI
EU SOU POBRE, POBRE, POBRE,
VOU MORRER AQUI.
Je sui pauvre, pauvre, pauvre/ Je mourrais, mourrais, mourrais/ Je suis pauvre, pauvre, pauvre/ Je mourrais ici...
Eu sou pobre vou morrer aqui, é mais ou menos assim que cantam as crianças em algumas cidades do interior da França. O jogo, no Brasil, foi adaptado, para explicitar as relações quase sempre conflituosas entre ricos e pobres.
Trata-se de um brinquedo para grandes coletivos. O jogo começa com um menino ou menina representando o rico ou a rica. Do outro lado uma mãe pobre e cheia de filhos se propõe a entregar os seus filhos ao poderoso ou à poderosa desde que a mesma ofereça a eles um trabalho digno. Normalmente a mãe entre os filhos de mãos dadas, metade à esquerda, metade à direita, protege a prole mantende uma distância de sete a oito metros ele o grupo dos pobres e o rico que insiste em adotar os filhos pobres para algo próximo de um sistema escravista. Um grupo sempre avança para cima do outro batendo palmas quando cantam o primeiro e o quarto versos e recua quando cantam o segundo e o quarto versos, como sugere mesmo a expressão de marré, que o senso comum traduziu para volte atrás.
Desta forma, a função da pobre senhora é confundir o(a) avarento(a) para que ele jamais acerte a profissão escolhida por cada filho. Toda vez que o rico acerta o ofício combinado entre o filho e a mãe, a criança que está em litígio passa a fazer parte da prole adotiva do rico. A brincadeira termina quando todos os filhos passam para o domínio do avarento.
UM OUTRO JOGO INTERADOR
Cadê minha bola? Este jogo é bastante utilizado pelos dinamizadores das escolas de teatro e pelos professores de artes cênicas com o objetivo de desenvolver a expressão gestual, a imaginação e o espírito crítico. Com o grupo em círculo o monitor pede que cada um escolha um tipo de bola imaginária para brincar: bola-de-gude, bola de futebol, bola de tênis de quadra, bola de tênis de mesa, bola de sinuca, bola de basquete, balão de aniversário, etc.
Cada qual deve construir com a sua bola, o gesto que caracteriza a modalidade esportiva relativa à bola escolhida. Para facilitar o trabalho, o grupo deve ser dividido ao meio. Enquanto uma parte brinca, a outra observa para em seguida tentar descobrir que jogo está sendo jogado pelos companheiros.
O exercício seguinte é uma troca de bolas entre os participantes. O monitor dá vários comandos para que os brincantes troquem de bola com outros companheiros e ao final pede que todos recuperem sua bola original. Quem encontra a sua bola senta-se e espera o final do jogo.
UMA ATIVIDADE PLÁSTICA
Desenhando com Miró. Para esta atividade tenha à mão algumas reproduções de trabalhos de Miro. Especialmente daqueles que representam o universo infantil. Estude um pouco sobre a vida do mestre e conte para eles o que viu nos livros: sua trajetória, as exposições, os museus, os materiais, etc.
Em seguida, apresentem-lhes alguns tipos de grafites, bastões, lápis e canetas para que desenhem a partir de um gesto gráfico contido no trabalho do artista espanhol, previamente elaborado pro você sobre uma folha de papel A4. Os gestos iniciais deverão ser preparados, com antecedência pelo professor.
Feche os livros e peça que o menino continue o desenho que você começou. Assim que todos terminar o trabalho faça uma avaliação junto com os alunos deixando que todos critiquem todos os trabalhos e proponham novas atividades a partir da leitura do trabalho de outros artistas. Para esta atividade é bom ter à mão: Livros de artes, lápis de várias qualidades, canetas hidrográficas, bastões de cera, grafites, papel A4. Em seguida observe, ouça, desenhe, critique, exponha, avalie.
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
EU SOU POBRE, POBRE, POBRE
DE MARRÉ, DECI...
EU SOU RICO, RICO, RICO
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
EU SOU RICO, RICO, RICO
DE MARRÉ, DECI...
EU SOU POBRE, POBRE, POBRE
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
EU SOU POBRE, POBRE, POBRE
DE MARRÉ, DECI...
QUERO UMA DE SUAS FILHAS
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
QUERO UMA DE SUAS FILHAS
DE MARRE DECI
ESCOLHEI A QUAL QUISER
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
ESCOLHEI A QUAL QUISER
DE MARRÉ DECI
EU QUERO A MARIA
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
EU QUERO A MARIA
DE MARRÉ DECI
QUAL OFÍCIO DAIS A ELA
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
QUAL OFÍCIO DAIS A ELA
DE MARRÉ DECI
DOU OFÍCIO DE LAVADEIRA
DE MARRÉ, MARRÉ, MARRÉ
DOU OFÍCIO DE LAVADEIRA
DE MARRÉ DECI
ESTE OFÍCIO É PRA VOCÊ
QUE NÃO TEM O QUE FAZER
ESTE OFÍCIO É PRA VOCÊ
DE MARRÉ DECI
EU SOU POBRE, POBRE, POBRE,
VOU MORRER AQUI.
Je sui pauvre, pauvre, pauvre/ Je mourrais, mourrais, mourrais/ Je suis pauvre, pauvre, pauvre/ Je mourrais ici...
Eu sou pobre vou morrer aqui, é mais ou menos assim que cantam as crianças em algumas cidades do interior da França. O jogo, no Brasil, foi adaptado, para explicitar as relações quase sempre conflituosas entre ricos e pobres.
Trata-se de um brinquedo para grandes coletivos. O jogo começa com um menino ou menina representando o rico ou a rica. Do outro lado uma mãe pobre e cheia de filhos se propõe a entregar os seus filhos ao poderoso ou à poderosa desde que a mesma ofereça a eles um trabalho digno. Normalmente a mãe entre os filhos de mãos dadas, metade à esquerda, metade à direita, protege a prole mantende uma distância de sete a oito metros ele o grupo dos pobres e o rico que insiste em adotar os filhos pobres para algo próximo de um sistema escravista. Um grupo sempre avança para cima do outro batendo palmas quando cantam o primeiro e o quarto versos e recua quando cantam o segundo e o quarto versos, como sugere mesmo a expressão de marré, que o senso comum traduziu para volte atrás.
Desta forma, a função da pobre senhora é confundir o(a) avarento(a) para que ele jamais acerte a profissão escolhida por cada filho. Toda vez que o rico acerta o ofício combinado entre o filho e a mãe, a criança que está em litígio passa a fazer parte da prole adotiva do rico. A brincadeira termina quando todos os filhos passam para o domínio do avarento.
UM OUTRO JOGO INTERADOR
Cadê minha bola? Este jogo é bastante utilizado pelos dinamizadores das escolas de teatro e pelos professores de artes cênicas com o objetivo de desenvolver a expressão gestual, a imaginação e o espírito crítico. Com o grupo em círculo o monitor pede que cada um escolha um tipo de bola imaginária para brincar: bola-de-gude, bola de futebol, bola de tênis de quadra, bola de tênis de mesa, bola de sinuca, bola de basquete, balão de aniversário, etc.
Cada qual deve construir com a sua bola, o gesto que caracteriza a modalidade esportiva relativa à bola escolhida. Para facilitar o trabalho, o grupo deve ser dividido ao meio. Enquanto uma parte brinca, a outra observa para em seguida tentar descobrir que jogo está sendo jogado pelos companheiros.
O exercício seguinte é uma troca de bolas entre os participantes. O monitor dá vários comandos para que os brincantes troquem de bola com outros companheiros e ao final pede que todos recuperem sua bola original. Quem encontra a sua bola senta-se e espera o final do jogo.
UMA ATIVIDADE PLÁSTICA
Desenhando com Miró. Para esta atividade tenha à mão algumas reproduções de trabalhos de Miro. Especialmente daqueles que representam o universo infantil. Estude um pouco sobre a vida do mestre e conte para eles o que viu nos livros: sua trajetória, as exposições, os museus, os materiais, etc.
Em seguida, apresentem-lhes alguns tipos de grafites, bastões, lápis e canetas para que desenhem a partir de um gesto gráfico contido no trabalho do artista espanhol, previamente elaborado pro você sobre uma folha de papel A4. Os gestos iniciais deverão ser preparados, com antecedência pelo professor.
Feche os livros e peça que o menino continue o desenho que você começou. Assim que todos terminar o trabalho faça uma avaliação junto com os alunos deixando que todos critiquem todos os trabalhos e proponham novas atividades a partir da leitura do trabalho de outros artistas. Para esta atividade é bom ter à mão: Livros de artes, lápis de várias qualidades, canetas hidrográficas, bastões de cera, grafites, papel A4. Em seguida observe, ouça, desenhe, critique, exponha, avalie.