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JOGO DOS ERROS

Os mais velhos conhecem bem das páginas da revista O malho, Fon-Fon, O Cruzeiro, Manchete, Fatos e Fotos, Capricho, Sétimo Céu e muitas outras. Todos os jogos, elaborados por cartunistas de primeira linha, quase sempre apresentavam cenas do cotidiano recheadas de humor. Quem não se lembra daqueles desenhos engraçados onde o segundo era modificado em sete pontos para que o leitor passasse alguns minutos de seus dias a procurá-los?

Com novas formas de composição e impressão surgidas ao final do século XX, a confecção dessas interessantes propostas foi facilitada. Inúmeras formas de alterar o primeiro para montar o segundo foram aparecendo. Hoje, com a informática repleta de programas destinada à melhoria e alteração das imagens, tudo ficou mais fácil. Para feitura deste tipo de jogo basta imaginação, pois os limites, se é que eles ainda existem, são dados pela capacidade de máquina e pela inventividade do criador dos jogos.

Com tantas facilidades, surgiu nos Estados Unidos um jogo dos erros com belas imagens fotográficas, onde os erros são produzidos pelo computador. No Brasil, as revistas coloridas chegaram às bancas recentemente e já provocam frisson nos apaixonados por este tipo de passatempo.

Os trabalhos que ora apresentamos, faz parte de nossos trabalhos sobre a história da arte e traz várias versões para que o leitor, em um primeiro momento, perceba a evolução desta singela forma de passatempo e em seguida possa também deleitar-se sobre os novos exemplos dessa interessante forma de ludicidade.


Vejamos, alguns exemplos usando reproduções de grandes mestres.

ALEIJADINHO
ANDY WARHOL
BOTICCELI
BRUEGEL
CEZZANE
SALVADOR DALI
LEONARDO DA VINCI
DEBRET
DEGAS
GAUGUIN
GOYA
MATISSE
MICHELANGELO
MIRÓ
PICASSO
RAFAEL
RUBENS
SIQUEIROS
VANGHOG